Esteve em Santa Cruz do Capibaribe-PE, desde sexta-feira dia 23/05, Heber Cocarelli que é o apresentador do programa vejam só, pela Rede Internacional de Televisão (RIT), canal 24, que é transmitido das segundas aos sextas-feiras a partir das 22h. Através do convite do vereador Agnaldo Xavier, Heber veio visitar a terra das confecções, cidade que Cocarelli só veio, a saber, de sua existência através da entrevista que o vereador o concedeu em seu programa.
O programa de Heber Cocarelli é baseado em confronto de idéias, tipo debate, com duas pessoas ou dois grupos, cada qual defendendo seu ponto de vista. Heber faz com que os convidados defendam seus ideais, gerando assim um confronto de idéias, aguçando o interesse do seu telespectador.
Heber Cocarelli declarou que é impressionante o poder de empreendedorismo deste município, também falou que a visão que é passada desta região para o sudeste é bastante diferente do que ele viu, pois “enquanto muitas cidades ficam lamentando a falta de incentivos dos governantes, o povo dessa cidade constrói um grande parque de confecções que é seu meio de vida”. Declarou o apresentador.
Heber também é Pastor Teólogo, da Igreja Internacional da Graça. Já a RIT emissora a qual ele trabalha pertence ao também pastor RR Soares. Heber falou que antes de ingressar na televisão ele fazia programas de rádio, “gosto muito de rádio por que ele me dar mais dinamismo, mais liberdade, posso falar como eu quero, a televisão é necessário manter a postura”. Ele falou também sobre o processo que a atual mídia televisiva estar passando, onde todas as emissoras tentam copiar a Globo, esquecendo ou deixando de lado a criatividade, e esquecendo o valor de inovar, buscar algo diferente.
domingo, 25 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
A ponte pode cair
A Avenida Brás de Lira, que também é rodovia PE 160, está recebendo mais uma vez, reformas, mais precisamente estão sendo tampados os buracos, o que se ocorre por toda sua extensão. Esta PE ou Avenida como queiram, recentemente ganhou uma pequena ponte nas intermediações do Moda Center, para que a mesma tenha um melhor escoamento de águas de um lado para o outro, logo que a obra (a ponte) foi entregue a população iniciou-se o período de chuvas em toda região, como era de se esperar, os buracos apareceram com mais freqüência, e o que não era esperado, foi o fato das laterais desta ponte cede-se com tanta rapidez. O Funcionário da Secretária de Obras Edimilson (menino) declarou que esta obra é de responsabilidade do governo estadual.
Com a chegada das chuvas, o lado direito começou a ceder, ou seja, a cair camada de terra que dá sustentação a ponte, comprometendo assim mais da metade de uma das faixas do referido lado, mas com certa rapidez, o órgão responsável começou a trabalhar para sanar o problema, caso resolvido, o que ele não contava ou não esperava era que o outro lado, no caso, o lado esquerdo, viesse a ceder também, para o comerciante Heraldo Barbosa, “é lamentável que uma obra com tão pouco tempo de uso, venha a apresentar tantos problemas”. Já para o Motorista Ricardo Barboza, “tem que ser feito as reformas o mais rápido, ante que este lado venha ser interrompido, prejudicando o trabalho de quem passa diariamente por ali”.
A PE 160 ou Avenida Brás de Lira, tem duas vias (mão e contramão), possuindo cada via duas faixas, logo que começou a ceder o lado direito, foi iniciada uma rápida reforma, que não deixou expandir a escoriação, já no caso da escoriação do lado esquerdo e a baixa da ponte, nada foi feito até o momento, sabemos que quanto mais o tempo passa maior será o tempo para recuperar a ponte que por ter pouco tempo de uso, não deveria estar passando por esta situação.
Com a chegada das chuvas, o lado direito começou a ceder, ou seja, a cair camada de terra que dá sustentação a ponte, comprometendo assim mais da metade de uma das faixas do referido lado, mas com certa rapidez, o órgão responsável começou a trabalhar para sanar o problema, caso resolvido, o que ele não contava ou não esperava era que o outro lado, no caso, o lado esquerdo, viesse a ceder também, para o comerciante Heraldo Barbosa, “é lamentável que uma obra com tão pouco tempo de uso, venha a apresentar tantos problemas”. Já para o Motorista Ricardo Barboza, “tem que ser feito as reformas o mais rápido, ante que este lado venha ser interrompido, prejudicando o trabalho de quem passa diariamente por ali”.
A PE 160 ou Avenida Brás de Lira, tem duas vias (mão e contramão), possuindo cada via duas faixas, logo que começou a ceder o lado direito, foi iniciada uma rápida reforma, que não deixou expandir a escoriação, já no caso da escoriação do lado esquerdo e a baixa da ponte, nada foi feito até o momento, sabemos que quanto mais o tempo passa maior será o tempo para recuperar a ponte que por ter pouco tempo de uso, não deveria estar passando por esta situação.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
A História da Assessoria de Imprensa no Brasil
Por Omar Monteiro Mendes
No Brasil, jornalista que faz Assessoria de Imprensa é considerado jornalista. Faz parte de uma tradição brasileira, com apoio dos sindicatos e dos profissionais atuantes nos meios de comunicação. Ao assumir a AI como jornalismo, é possível apresentar um trabalho comprometido com o interesse público, ao menos nas instâncias filosóficas e da deontologia da profissão. O “Código de Ética” expressa quais devem ser as preocupações dos jornalistas, trabalhando em redações ou em assessorias.
Conjunções históricas foram responsáveis por este quadro de legitimação do jornalista como profissional adequado para o exercício da A.I. no Brasil. Em 1909, o Presidente Nilo Peçanha criou a “Secção de publicações e bibliotheca do ministério da agricultura", que tinha como uma de suas finalidade distribuir informações à imprensa sobre o setor, através de notas e notícias. Esta foi a primeira iniciativa com características assemelhadas à “Assessoria de Imprensa” no Brasil. No dia 10 de novembro de 1937, o presidente Getúlio Vargas, durante o período ditatorial do Estado Novo, criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), encarregado do controle ideológico dos meios de comunicação. Também foi Getúlio Vargas, através do Decreto nº 5.480, em 1943, o responsável pela instituição do curso superior de Jornalismo, fundamental para uma melhor configuração da atividade profissional, isso em plena ditadura.
Em outubro de 1969, em plena ditadura, foi instituída a regulamentação do exercício da profissão de jornalista, através do Decreto-lei nº. 972. A legislação destinava-se muito mais a um controle do que propriamente a uma solução para atender a uma demanda de profissionais da área. A obrigatoriedade de diploma instituiu, ainda que de maneira pouco democrática, um melhor nível e noção de classe entre os trabalhadores.
Com o “ressurgimento” da democracia são cunhadas legislações que são o prenúncio daquilo que conhecemos como “direitos do consumidor”, e numa busca cada vez maior de credibilidade, as empresas tratam de utilizar a comunicação como um diferencial competitivo, assumem parcialmente o seu papel de agente social. Aalguns conceitos como “Empresa cidadã” e de "Responsabilidade ambiental" são fixados como uma possibilidade de acumular valores no imaginário da população.
Dos Anos 80 até hoje, o uso da informação e o estabelecimento de relacionamentos adequados com a imprensa e outros setores da sociedade passaram a ser estratégicos para as organizações empresariais. Este fenômeno é paralelo ao outro, que é o de enxugamento das redações devido à grande recessão em que o país estava imerso, o que causou uma crise de empregabilidade. Estes profissionais buscaram novas colocações e foi natural que as empresas aproveitassem essa mão de obra experiente. Com novas funções, novos mercados, salários maiores, novos conhecimentos e um novo papel social tão digno, útil e ético para os meios de comunicação e para a sociedade, foi implantada uma nova e legítima área de atuação para o jornalista.
O bom trânsito entre seus pares e a familiaridade do jornalista com a linguagem dos meios de comunicação impressos e eletrônicos faz desse profissional o mais qualificado para os trabalhos nas assessorias que surgiam. Eles possuíam um diferencial competitivo em relação a outras áreas que comumente atuavam no “nicho de mercado”, especialmente os Relações Públicas.
É desejável que um assessor de imprensa seja um jornalista e tenha passado por grandes redações, mas não imprescindível. A disputa ideológica é complexa e inconclusiva, envolve questões como objetividade, parcialidade, entre outras tantas. Os sindicatos ligados à categoria não fazem quaisquer objeções ou menções de incompatibilidade. Não existe um preconceito direcionado ao Assessor de Imprensa, ocasionalmente ocorrem restrições contra assessorias que não cumprem aquilo que é tido como seu papel, o que é natural em qualquer exercício.
No Brasil, jornalista que faz Assessoria de Imprensa é considerado jornalista. Faz parte de uma tradição brasileira, com apoio dos sindicatos e dos profissionais atuantes nos meios de comunicação. Ao assumir a AI como jornalismo, é possível apresentar um trabalho comprometido com o interesse público, ao menos nas instâncias filosóficas e da deontologia da profissão. O “Código de Ética” expressa quais devem ser as preocupações dos jornalistas, trabalhando em redações ou em assessorias.
Conjunções históricas foram responsáveis por este quadro de legitimação do jornalista como profissional adequado para o exercício da A.I. no Brasil. Em 1909, o Presidente Nilo Peçanha criou a “Secção de publicações e bibliotheca do ministério da agricultura", que tinha como uma de suas finalidade distribuir informações à imprensa sobre o setor, através de notas e notícias. Esta foi a primeira iniciativa com características assemelhadas à “Assessoria de Imprensa” no Brasil. No dia 10 de novembro de 1937, o presidente Getúlio Vargas, durante o período ditatorial do Estado Novo, criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), encarregado do controle ideológico dos meios de comunicação. Também foi Getúlio Vargas, através do Decreto nº 5.480, em 1943, o responsável pela instituição do curso superior de Jornalismo, fundamental para uma melhor configuração da atividade profissional, isso em plena ditadura.
Em outubro de 1969, em plena ditadura, foi instituída a regulamentação do exercício da profissão de jornalista, através do Decreto-lei nº. 972. A legislação destinava-se muito mais a um controle do que propriamente a uma solução para atender a uma demanda de profissionais da área. A obrigatoriedade de diploma instituiu, ainda que de maneira pouco democrática, um melhor nível e noção de classe entre os trabalhadores.
Com o “ressurgimento” da democracia são cunhadas legislações que são o prenúncio daquilo que conhecemos como “direitos do consumidor”, e numa busca cada vez maior de credibilidade, as empresas tratam de utilizar a comunicação como um diferencial competitivo, assumem parcialmente o seu papel de agente social. Aalguns conceitos como “Empresa cidadã” e de "Responsabilidade ambiental" são fixados como uma possibilidade de acumular valores no imaginário da população.
Dos Anos 80 até hoje, o uso da informação e o estabelecimento de relacionamentos adequados com a imprensa e outros setores da sociedade passaram a ser estratégicos para as organizações empresariais. Este fenômeno é paralelo ao outro, que é o de enxugamento das redações devido à grande recessão em que o país estava imerso, o que causou uma crise de empregabilidade. Estes profissionais buscaram novas colocações e foi natural que as empresas aproveitassem essa mão de obra experiente. Com novas funções, novos mercados, salários maiores, novos conhecimentos e um novo papel social tão digno, útil e ético para os meios de comunicação e para a sociedade, foi implantada uma nova e legítima área de atuação para o jornalista.
O bom trânsito entre seus pares e a familiaridade do jornalista com a linguagem dos meios de comunicação impressos e eletrônicos faz desse profissional o mais qualificado para os trabalhos nas assessorias que surgiam. Eles possuíam um diferencial competitivo em relação a outras áreas que comumente atuavam no “nicho de mercado”, especialmente os Relações Públicas.
É desejável que um assessor de imprensa seja um jornalista e tenha passado por grandes redações, mas não imprescindível. A disputa ideológica é complexa e inconclusiva, envolve questões como objetividade, parcialidade, entre outras tantas. Os sindicatos ligados à categoria não fazem quaisquer objeções ou menções de incompatibilidade. Não existe um preconceito direcionado ao Assessor de Imprensa, ocasionalmente ocorrem restrições contra assessorias que não cumprem aquilo que é tido como seu papel, o que é natural em qualquer exercício.
terça-feira, 13 de maio de 2008
loucos
Por Clécio Dias
Em sonhos rudes
às vezes tolos...
me sinto louco,
ou seja, eu mesmo...
sem as interferências
dos discursos que me controlam.
sem as repressões
dos discursos que nos modelam...
é loucura ser louco???
mas também é loucura
lutar para não se enquadrar
entre os loucos!!!
no fim de tudo todos somos loucos.
tanto os que se adaptam
aos modelos prontos...
quanto os que se negam
aos modelos incertos
e sem preocupações
com os moldes....
mas a felicidade vai estar mais presente
entre os mais loucos...
ou seja,
os que não se moldaram...
os que não se deixaram se normalizar
pelos sistemas prontos
que controlam tudo...
inclusive a vida da gente!
Em sonhos rudes
às vezes tolos...
me sinto louco,
ou seja, eu mesmo...
sem as interferências
dos discursos que me controlam.
sem as repressões
dos discursos que nos modelam...
é loucura ser louco???
mas também é loucura
lutar para não se enquadrar
entre os loucos!!!
no fim de tudo todos somos loucos.
tanto os que se adaptam
aos modelos prontos...
quanto os que se negam
aos modelos incertos
e sem preocupações
com os moldes....
mas a felicidade vai estar mais presente
entre os mais loucos...
ou seja,
os que não se moldaram...
os que não se deixaram se normalizar
pelos sistemas prontos
que controlam tudo...
inclusive a vida da gente!
domingo, 11 de maio de 2008
É tudo prostituição
Por Bruno Bezerra
“O cofre do banco contém apenas dinheiro. Frustar-se-á quem pensar que nele encontrará riqueza” Carlos Drummond de Andrade, poeta mineiro (1902-1987).
Existe um ditado popular muito interessante que diz que “galinha não anda com pato”. Trocando em miúdos seria algo como “água e óleo não se misturam”. Pois bem, a Polícia Federal esses dias nos mostrou que, por vezes, prostituição e concessão de empréstimo proveniente de banco estatal são praticamente a mesma coisa.
No final do mês de abril de 2008, a Polícia Federal desencadeou a Operação Santa Tereza no Estado de São Paulo, na capital e interior, com o objetivo de desbaratar uma organização criminosa que, além de praticar crimes de tráfico local e internacional de mulheres e explorar atividade de prostituição, participava de fraudes em concessão de empréstimo junto ao BNDES.
Vamos pular a parte da prostituição clássica e focar um pouco na prostituição dos empréstimos. Segundo a Polícia Federal, existe um conjunto de provas que indica que ao menos dois financiamentos concedidos pelo BNDES em 2008 são objeto de fraude. Um deles de 130 milhões foi concedido a uma prefeitura localizada dentro do Estado de São Paulo e outro de cerca de 220 milhões, a uma grande empresa do ramo varejista.
Enquanto isso, as micro e pequenas empresas sofrem com a falta de linhas de crédito verdadeiramente produtivas para o setor. Sofrem ainda mais, com a burocracia que parece ter fixado morada em bancos como BNDES e BNB quando o assunto é empréstimo.
Não é difícil observar que a única serventia da burocracia tem sido ajudar a mascarar fraudes como as apuradas pela Policia Federal na Operação Santa Tereza. Quando se fala em empréstimos acima de 50mil reais, em qualquer um desses bancos, tem sempre uma história de que é preciso um bom projetista que já conheça os “caminhos” para que o projeto “caminhe” a contento.
A estrutura mostra-se toda montada para grandes empréstimos, para que possa valer a pena o custo da burocracia e da influência de quem tem poder de decisão. Conseqüentemente, a estrutura se torna um solo fértil para grandes fraudes também.
A burocracia é de uma estupidez tamanha, que se uma pequena empresa tentar um pequeno empréstimo de 10, 20, 30 ou 50mil reais com recursos do BNB ou BNDES, até comprovante de votação nas últimas eleições o empreendedor fica obrigado a apresentar, e tem mais, se o infeliz for casado, fica obrigado a apresentar o comprovante de votação da esposa também.
Contudo, algumas perguntas ficam no ar: na Operação Santa Tereza seria a prostituição financiando essas fraudes no BNDES ou seriam as fraudes no BNDES financiando a prostituição? Ou seria tudo prostituição?
“O cofre do banco contém apenas dinheiro. Frustar-se-á quem pensar que nele encontrará riqueza” Carlos Drummond de Andrade, poeta mineiro (1902-1987).
Existe um ditado popular muito interessante que diz que “galinha não anda com pato”. Trocando em miúdos seria algo como “água e óleo não se misturam”. Pois bem, a Polícia Federal esses dias nos mostrou que, por vezes, prostituição e concessão de empréstimo proveniente de banco estatal são praticamente a mesma coisa.
No final do mês de abril de 2008, a Polícia Federal desencadeou a Operação Santa Tereza no Estado de São Paulo, na capital e interior, com o objetivo de desbaratar uma organização criminosa que, além de praticar crimes de tráfico local e internacional de mulheres e explorar atividade de prostituição, participava de fraudes em concessão de empréstimo junto ao BNDES.
Vamos pular a parte da prostituição clássica e focar um pouco na prostituição dos empréstimos. Segundo a Polícia Federal, existe um conjunto de provas que indica que ao menos dois financiamentos concedidos pelo BNDES em 2008 são objeto de fraude. Um deles de 130 milhões foi concedido a uma prefeitura localizada dentro do Estado de São Paulo e outro de cerca de 220 milhões, a uma grande empresa do ramo varejista.
Enquanto isso, as micro e pequenas empresas sofrem com a falta de linhas de crédito verdadeiramente produtivas para o setor. Sofrem ainda mais, com a burocracia que parece ter fixado morada em bancos como BNDES e BNB quando o assunto é empréstimo.
Não é difícil observar que a única serventia da burocracia tem sido ajudar a mascarar fraudes como as apuradas pela Policia Federal na Operação Santa Tereza. Quando se fala em empréstimos acima de 50mil reais, em qualquer um desses bancos, tem sempre uma história de que é preciso um bom projetista que já conheça os “caminhos” para que o projeto “caminhe” a contento.
A estrutura mostra-se toda montada para grandes empréstimos, para que possa valer a pena o custo da burocracia e da influência de quem tem poder de decisão. Conseqüentemente, a estrutura se torna um solo fértil para grandes fraudes também.
A burocracia é de uma estupidez tamanha, que se uma pequena empresa tentar um pequeno empréstimo de 10, 20, 30 ou 50mil reais com recursos do BNB ou BNDES, até comprovante de votação nas últimas eleições o empreendedor fica obrigado a apresentar, e tem mais, se o infeliz for casado, fica obrigado a apresentar o comprovante de votação da esposa também.
Contudo, algumas perguntas ficam no ar: na Operação Santa Tereza seria a prostituição financiando essas fraudes no BNDES ou seriam as fraudes no BNDES financiando a prostituição? Ou seria tudo prostituição?
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